Artigo - Reencarnação: comprovante científico

Reencarnação: comprovante científico

- Ao escrever o livro GENÉTICA E ESPIRITISMO, às pp. 34-40, 1ªEd., 1996, editado pela F.E.B., DF/DF, no item “DNA e Reencarnação”, reproduzi várias informações sobre a imortalidade da parte astral do DNA. Essas informações, captei-as do saudosíssimo Carlos Juliano Torres Pastorino (1910-1980), quando registrou, como ensaio, que o DNA comprova o “karma”. Isso, no monumental livro TÉCNICA DA MEDIUNIDADE, cap. A – Plano Físico, Item 3 (Biologia), letra c, p. 135 a 144, 1968, Editora Sabedoria, RJ/RJ.

Durante anos, fiquei pensando no DNA-imortal, segundo Pastorino... Então, como consequência, em 2004, no meu livro “GENÉTICA... ALÉM DA BIOLOGIA”,  p. 59, 1ª Ed., 2004, Fonte Viva, BH/MG, imaginei e inseri a seguinte proposição, humilde conjectura, que nem mesmo pode ser considerada como um “ensaio”, sobre um eventual comprovante terreno/científico da reencarnação.

Para tanto, necessário seria colher material de alguém desencarnado e comparar o respectivo DNA, com o de alguém que, reencarnado, seja supostamente aquele indivíduo.

Muitas são as notícias, algumas até na literatura espírita, sobre casos de encarnados, considerados reencarnação de alguém...

Se fosse possível, oficialmente, coletar um fio de cabelo dos despojos, de ao menos um desses personagens e compará-lo com o DNA dos ora encarnados, quem sabe seriam coincidentes...?

Lembro que há alguns anos, nos EUA, foi examinado um fio de cabelo de Lincoln e afirmou-se que ele sofria de doença respiratória, fato que nem todos os biógrafos do grande Presidente norte-americano registraram.

Assim, isso de coletar DNA de vultos históricos não será novidade, nem profanação. Seria, a meu ver, o “casamento” ideal do ESPIRITISMO com a CIÊNCIA, preconizado por Kardec e defendido por Einstein.

Sabendo caríssima tal pesquisa, deduzo que só mesmo poderia realizá-la alguma Entidade Científica (Fundação, Universidade, etc.).

Tratando-se de cotejar DNA, de encarnado com alguém desencarnado, terá que haver cuidado para que a pessoa que for submetida a esse projeto esteja preparada para o eventual resultado, considerada a probabilidade de despertar vaidade, ou tristeza...