A AMETISTA E O JATOBÁ
O amor de DEUS sobrepaira sem cessar para
todos, fiéis ou infiéis, bons e maus.
O Supremo Criador, desde sempre estabeleceu
leis eternas, perfeitas, sem exceções ou reparos quaisquer, que administram a
vida de cada um de nós, dando a cada um, segundo suas obras.
Como aliás, asseverou JESUS.
A
Justiça Divina é infalível, pelo que a ninguém é dado se arvorar em juiz e
decretar quem é culpado, quem é inocente: o Criador prescinde disso.
Os que trilham caminhos contrários às Leis
de DEUS arcarão com o inexorável ônus da quitação, esta, regulada pelas
incontáveis oportunidades ofertadas ao réprobo, até que se arrependa e
reconstrua aquilo que tenha destruído. Falamos do amor...
Simplória e humildemente esta é a história
de ametistas incrustadas nos jatobás; lindas, elas, rústicos e saborosos, estes.
Relata a vida de um pequeno grupo de
pessoas que a vida aproximou. Sentimentos contraditórios, ora de amor, ora de
ódio, tais ingredientes se juntam numa história, que bem poderia ser o espelho
de situações que, eventualmente, vivenciamos e de atos que talvez todos nós já
tenhamos praticado — ontem ou hoje...
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(Extrato do livro “A ametista e o jatobá”, Eurípedes Kühl,
2010,
Editora Petit,
SP/SP)
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