Os tecelões do Destino - (sinopse)
Ante qualquer desconforto ou sofrimento, no
suceder das provas e expiações que visitam a alma, muitos dos que sofrem tais
vicissitudes da existência terrena fazem disso pesado débito “ao destino”.
Destino, contudo, é expressão humana, atribuindo
sorte ou azar à vida física, dando assento ao acaso.
Esses quatro vocábulos perderam
credibilidade quando Allan Kardec codificou o Espiritismo, unificando
racionalmente seus significados, sob a processualística da Lei da Justiça
Divina: plantação e colheita — livre aquela, compulsória, esta.
Tal
entendimento demite a revolta, ao tempo que substitui queixa pela resignação.
Pelas reencarnações, sob a égide da Lei de Ação e Reação (que Jesus magnificou: "A cada um, segundo suas obras"), a Vida é uma infinita peça a ser tecida. Além do tear, fios e
excelsos modelos, DEUS coloca incessantemente
à disposição de cada um de nós pacientes mestres e supervisores a nos
ensinar a fiar o bem.
Empregar os meios, ouvir os mestres e
copiar seus modelos — tudo isso é da nossa opção, com aprendizado no bem em quantas aulas (reencarnações) nós próprios decidirmos.
Perceberemos, afinal, que cada Espírito —e
apenas ele— é o tecelão do próprio destino.
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(Parte
da “Introdução” do livro “Os tecelões do Destino”, Eurípedes Kühl, 2001, Editora
Petit, SP/SP).
- Delicado romance sobre uma jovem,
bela e rica, ante a surpreendente descoberta de sua mediunidade, a partir da sua
festa dos quinze anos;
- De quebra, trajetória de um político...
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