sexta-feira, 17 de junho de 2016

Artigo - Os tecelões do Destino


Os tecelões do Destino  -  (sinopse)

Ante qualquer desconforto ou sofrimento, no suceder das provas e expiações que visitam a alma, muitos dos que sofrem tais vicissitudes da existência terrena fazem disso pesado débito “ao destino”.
Destino, contudo, é expressão humana, atribuindo sorte ou azar à vida física, dando assento ao acaso.
Esses quatro vocábulos perderam credibilidade quando Allan Kardec codificou o Espiritismo, unificando racionalmente seus significados, sob a processualística da Lei da Justiça Divina: plantação e colheita — livre aquela, compulsória, esta.
Tal entendimento demite a revolta, ao tempo que substitui queixa pela resignação.
Pelas reencarnações, sob a égide da Lei de Ação e Reação (que Jesus magnificou: "A cada um, segundo suas obras"), a Vida é uma infinita peça a ser tecida. Além do tear, fios e excelsos modelos, DEUS coloca incessantemente  à disposição de cada um de nós pacientes mestres e supervisores a nos ensinar a fiar o bem.
Empregar os meios, ouvir os mestres e copiar seus modelos — tudo isso é da nossa opção, com aprendizado no bem em quantas aulas (reencarnações) nós próprios decidirmos. 
Perceberemos, afinal, que cada Espírito —e apenas ele— é o tecelão do próprio destino.
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(Parte da “Introdução” do livro “Os tecelões do Destino”, Eurípedes Kühl, 2001, Editora Petit, SP/SP).
- Delicado romance sobre uma jovem, bela e rica, ante a surpreendente descoberta de sua mediunidade, a partir da sua festa dos quinze anos;

- De quebra, trajetória de um político...

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