domingo, 30 de agosto de 2015

Artigo - Marcas de nascença e a reencarnação

"Marcas de nascença" e a reencarnação 

Alguns registros espíritas sugerem que determinados fatores físicos podem indicar a presença de reencarnação decorrente de ato específico em vida passada:

Marcas de nascença
- No livro “Entre a Terra e o Céu”, 13ªEd., 1990, FEB, RJ/RJ, o autor espiritual André Luiz  (psicografia de Chico Xavier) diz-nos à pág 186 que os “sinais de nascença” decorrem da associação de mente a mente entre mãe e filho, na fase da gestação, proporcionando à Natureza completar o serviço que lhe cabe no tempo. E acrescenta:
            Certos estados íntimos da mulher alcançam, de algum modo, o princípio fetal, marcando-o para a existência inteira. É que o trabalho da maternidade assemelha-se a delicado processo de modelagem, requisitando, por isso, muita cautela e harmonia para que a tarefa seja perfeita;
- Na mesma obra o Autor narra entre os cap. XXVI a XXVIII o caso de um suicida que morreu por envenenamento e reencarna com sérios problemas na garganta. Informa aquele abençoado Instrutor espiritual que os danos físicos provocados pelo veneno utilizado no citado suicídio causaram danos no perispírito, que teriam que ser reparados através de reencarnações futuras, nas quais a sequela física correspondente estaria presente...
-  O Espírito Emmanuel, em “O Consolador”, livro da FEB, que o saudoso Chico psicografou, de perguntas e respostas, à questão 32, esclarece que “as marcas de nascença” são fenômenos sutilíssimos que somente mais tarde poderão ser entendidos pela ciência do mundo, enriquecendo o quadro de valores da Biologia, no estudo profundo das origens.
Pela minha reflexão, essa terceira opinião é a mais próxima de ser a real, pois ao citar "o estudo profundo das origens", penso que Emmanuel referia-se à reencarnação, considerando que anormalidades físicas congênitas, segundo o Espiritismo, nos remete às vidas passadas.
                     Obs.: O “O Consolador” é de 1940 e assim o “mais tarde”, quando seria?
                               Em nossos dias ainda não é...

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