segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Parábolas da rede e das coisas velhas e novas

(29.01.2018)



“O Reino dos Céus é ainda semelhante à rede lançada ao mar, que apanha de tudo. Quando está cheia, puxam-na para a praia e, sentados, juntam o que é bom em vasilhas, mas o que não presta, deitam fora.     Assim será no fim do mundo: virão os anjos e separarão os maus dos justos e os lançarão na fornalha ardente. Ali haverá choro e ranger de dentes. Entendestes todas essas coisas?
Responderam-lhe: Sim.
Então lhes disse: Por isso, todo escriba que se tornou discípulo do Reino dos Céus é semelhante ao proprietário que do seu tesouro tira coisas novas e velhas”.  (Mateus 13.47-52)
-  -  -
● A rede simboliza a Lei de Deus, que alcança a todos: bons e maus;
● A separação do que é bom do que não presta... o mesmo do trigo e do joio;
● “Fim do mundo”: A Terra, todos os astros e os seres vivos são obra de Deus, que não os criaria para morrer (significado: a aproximação inexorável de um novo ciclo, nova era evolução da Humanidade, vivenciando a Lei do Amor);
● Os Anjos são os Protetores Espirituais da Terra, servos do Senhor;
● Os que produzem boas obras ficarão neste novo mundo, regenerado;

Os que não observam as Leis de Deus e agem em más obras reencarnarão em mundos primitivos, consentâneos com seu nível moral, onde resgatarão sua culpa, simultaneamente ajudando o progresso desses mundos.

Um comentário: